O presidente Joe Biden vai a Israel na quarta-feira levar o apoio dos Estados Unidos na guerra contra o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas). Biden também vai à Jordânia, onde deve se encontrar com o rei Abdala II, o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, e o ditador do Egito, Abdel Fattah al-Sissi. O Irã anunciou a abertura de novas frentes de combate se continuar a morte de civis palestinos.
Em conversa telefônica com Biden e o primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz, o ditador do Egito, marechal Abdel Fattah al-Sissi, propôs a convocação de uma conferência internacional para discutir o futuro da causa palestina.
Mais de 2808 palestinos foram mortos e 10.850 feridos na Faixa de Gaza, anunciou o Ministério da Saúde palestino. Os israelenses mortos são mais de 1.400. Israel afirmou ter matado 1.500 milicianos do Hamas que invadiram seu território em 7 de outubro.
O Exército de Israel anunciou ataques a posições da milícia fundamentalista xiita libanesa Hesbolá (Partido de Deus) e a morte do chefe de inteligência do Hamas, Ussama Mazini. Os militares israelenses já identificaram 199 reféns sequestrados pelos terroristas. Para soltar todos, o Hamas exige a libertação de 6 mil prisioneiros.
Mais uma pesquisa indica que os israelenses querem se livrar do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu assim que a guerra acabar.
Em Nova York, o Conselho de Segurança das Nações Unidas rejeitou um projeto de resolução da Rússia que pediu um cessar-fogo imediato, proibindo a retaliação israelense. Agora, examina uma proposta do Brasil, que condena toda a violência contra civis e o terrorismo, cita explicitamente o Hamas, exige a libertação imediata e incondicional de todos os reféns, pede a todas as partes que respeitem o direito internacional, o fornecimento de bens e serviços essenciais aos civis em Gaza e a abertura de corredores de ajuda humanitária, e destaca a importância de evitar uma ampliação do conflito. Meu comentário:
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