Desde o ataque terrorista do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) em 7 de outubro, a Força Aérea de Israel jogou 6 mil bombas com um total de 4 mil toneladas de explosivos na Faixa de Gaza, matando pelo menos 1.537 palestinos, inclusive 500 crianças, além dos 1.500 que teriam morrido em território israelense. Outros 6.612 foram feridos. Cerca de 1.300 israelenses e cidadãos de outros 19 países foram mortos e 3.391 saíram feridos.
Num sinal iminente de uma invasão terrestre, o governo israelense pediu à ONU que retire a população civil do Norte de Gaza em 24 horas. Israel cerca Gaza com 300 mil homens, impõe um bloqueio total e ameaça só deixar entrar água, comida, remédios e combustíveis quando todos os reféns tomados pelos terroristas forem soltos.
Mais de 423 mil palestinos fugiram de suas casas. O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediram a abertura de um corredor de ajuda humanitária para aliviar a situação dos palestinos.
A organização não governamental Human Rights Watch (Observatório dos Direitos Humanos) acusou Israel de usar bombas incendiárias de fósforo branco. Meu resumo do dia:
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