O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, confirmam: começou a segunda fase da guerra contra o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), com o objetivo de destruir a máquina política e militar do Hamas, e resgatar os reféns sequestrados no ataque terrorista de 7 de outubro.
Depois de 3 semanas de intensos bombardeios, o Exército israelense começou na quinta-feira a fazer operações terrestres dentro da Faixa de Gaza, que intensificou na sexta-feira. Como as telecomunicações foram cortadas por Israel, não há informações seguras sobre o que acontece no território palestino. A Cidade de Gaza estaria transformada num campo de batalha.
Netanyahu afirmou que "a guerra será longa e difícil", pode ser "a segunda guerra da independência" de Israel: "Estamos lutamos pela humanidade, pelos nossos parceiros no Oriente Médio e no mundo. Nossos parceiros entendem: se Israel não ganhar, eles podem ser os próximos.
Enquanto parentes dos reféns protestavam em Telavive com o risco de uma invasão por terra, o líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar, propôs a troca de todos os palestinos presos em Israel por todos os reféns.
As autoridades do Hamas anunciaram que o total de palestinos mortos em Gaza passou de 8 mil, com 19 mil feridos. Na madrugada de domingo, há notícias de que a Internet está voltando a funcionar em Gaza. Meu comentário:
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