O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) ameaçou hoje matar um refém publicamente a cada bombardeio de civis na Faixa de Gaza. O governo de Israel convocou 300 mil reservistas para preparar uma invasão terrestre do território, mas corre o risco de que os israelenses sequestrados sejam usados como escudos humanos ou sacrificados com transmissão pelas redes sociais.
Duas questões importantes são:
- 1. A ameaça de que milícia fundamentalista xiita libanesa Hesbolá abra uma segunda frente de combate no Norte de Israel e Sul do Líbano, onde houve alguns ataques de foguetes. O Líbano não quer o Hesbolá na guerra porque seria arrasado novamente pela Força Aérea de Israel como em guerras anteriores.
- 2. O ataque ao "novo Oriente Mëdio" do primeiro-ministro Benajamin Netanyahu e do governo Donald Trump, que atinge em cheio as negociações entre Israel e Arábia Saudita para criar uma frente anti-Irã no Oriente Médio, objetivo alcançado pelo Hamas.
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