As Forças Armadas de Israel anunciam uma grande invasão da Faixa de Gaza por terra, mar e ar para punir o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) pelo ataque terrorista de 7 de outubro assim que grande parte da população civil fugir para o Sul. Os bombardeios israelenses mataram 300 palestinos em 24 horas.
O Irã acusou Israel de "crimes de guerra e genocídio" e estaria instalando armas na Síria para abrir uma nova frente na fronteira tríplice entre a Síria, o Sul da Líbano e o Norte de Israel. O ministro do Exterior iraniano, Hossein Amir Abdollahian, se encontrou em Doha, no Catar, com o líder político do Hamas, Ismail Haniya.
Em conversa com o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, o presidente Joe Biden condenou o terrorismo do Hamas e defendeu o direito de autodeterminação do povo palestino, da criação de um país para os palestinos como maneira de chegar a um acordo de paz definitivo.
A China, em conversa do ministro Wang Yi com o secretário de Estado norte-americano, pediu aos EUA tenham um papel construtivo e responsável e tentem levar o conflito para a mesa de negociações. Ao chanceler saudita, o ministro chinês falou que Israel teria longe demais, teria partido da autodefesa para a punição coletiva.
Com o bloqueio total de Israel a Gaza, as Nações Unidas alertam que 2,3 milhões de palestinos podem ficar sem água. A Organização Mundial da Saúde advertiu que a remoção de 2 mil pacientes hospitalares do Norte de gazar "é uma pena de morte".
Pelo menos 12 jornalistas morreram até agora, denunciou o Comitê de Proteção aos Jornalistas. Meu comentário:
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