Os Estados Unidos e a Europa estão tentando persuadir Israel a não lançar uma grande invasão terrestre da Faixa de Gaza, pelo menos por enquanto, para evitar a morte em grande escala de civis palestinos e soldados israelenses.
Israel anunciou ter bombardeado 700 alvos em dois dias. O Ministério da Saúde do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), que não é confiável, afirmou que mais de 700 pessoas foram mortas na terça-feira, o pior dia da guerra até agora.
Durante visita a Israel, o presidente da França, Emmanuel Macron, fez uma proposta surpreende. Propôs que a coalizão liderada pelos EUA para combater o grupo terrorista Estado Islâmico agora lute contra o Hamas. Não explicou como. Os EUA não querem a internacionalização do conflito. Não devem apoiar a ideia.
Em debate inflamado no Conselho de Segurança das Nações Unidas, o secretário-geral da ONU, António Guterres, declarou que o ataque do Hamas, embora injustificável, não aconteceu por acaso. Ele citou os 56 anos de ocupação de territórios árabe. O embaixador de Israel na ONU pediu a renúncia do secretário-geral e o ministro do Exterior cancelou um encontro com Guterrres.
O Ministério da Saúde de Gaza afirmou que 5 mil e 791 palestinos foram mortos em Gaza, entre eles duas mil 360 crianças mortas. Israel disse que matou mil e 500 palestinos que invadiram o país em 7 de outubro, quando mais de mil e 400 israelenses e cidadãos de outros 35 países. Estes números não foram confirmados por fontes independentes.
Com mais três mortes num ataque de drones israelenses, o total de palestinos mortos na Cisjordânia desde o início da guerra subiu para 95. Mais um funcionário da ONU morreu na terça-feira, elevando o total para 35. Meu comentário:
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