O Brasil registrou mais 15.305 novos casos e 824 mortes pela pandemia do novo coronavírus nas últimas 24 horas. É o segundo país em novos casos e em mortes por dia. O total de casos confirmados passou de 220 mil e o de mortes chegou a 14.962.
Com menos de um mês no cargo, o ministro da Saúde, Nelson Teich, pediu demissão depois de ser desautorizado e humilhado pelo presidente Jair Bolsonaro, que insiste no uso da cloroquina nos estágios iniciais da doença e na retomada das atividades econômicas.
Os Estados Unidos tiveram mais 23.572 casos confirmados, chegando a um total de 1,481 milhão de casos, e mais 1.397 mortes, totalizando mais de 88 mil óbitos.
O presidente Donald Trump anunciou que os EUA terão uma vacina até o fim do ano, mas a maioria dos cientistas estimam que isso só vai acontecer dentro de um ano e um ano e meio.
No mundo inteiro, já são quase 4,630 milhão de casos, 308.645 mortes e quase 1,76 milhão de pacientes curados.
A Suécia, um dos países que não adotaram o confinamento, foi citado como exemplo por Bolsonaro. Teve um aumento de 30 por cento nas mortes em comparação com o ano passado e um total oficial de 3.646 mortes pela covid-19.
O país tem 10 milhões de habitantes e não evitou a recessão econômica. Os outros países da Escandinávia, Noruega, Finlândia e Dinamarca, com uma população somada de 16 milhões e 701 mil habitantes, 67 por cento maior, registram mil e 62 mortes, 69 por cento menos.
É uma mortalidade 5,7 vezes menor sem que a Suécia tenha ganho grande vantagem econômica. O consumo na Dinamarca caiu 29 por cento e na Suécia, 25 por cento, uma diferença de apenas quatro pontos percentuais. Meu comentário:
Nenhum comentário:
Postar um comentário