O presidente Donald Trump está pressionando o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) para mudar a contagem dos mortos pela pandemia do novo coronavírus. Por exemplo, quem tinha uma doença cardíaca que o tornou mais vulnerável ao vírus seria considerado morto por problema do coração e não pela covid-19.
No mundo inteiro, há quase 4,43 milhão casos confirmados, com mais de 298 mil mortes e quase 1,66 milhão de pacientes curados. A América ultrapassou a Europa em número de casos registrados.
Os EUA passaram de 85 mil mortes em 1,34 milhão de casos da doença. O Brasil registrou mais 749 mortes em 24 horas, elevando o total para 13.240 e mais de 190 mil casos confirmados. Como só testou 735 mil pessoas entre 210 milhões de habitantes, a subnotificação pode ser enorme.
O Brasil superou a França e agora é o sexto país em número de casos confirmados, atrás dos EUA, da Espanha, da Rússia, do Reino Unido e da Itália. Em número de mortos, o Brasil é o sexto, atrás dos EUA, do Reino Unido, da Itália, da Espanha e da França.
Até a primeira semana de agosto, o Brasil pode ter 90 mil mortes, de acordo com projeção da Universidade de Washington, de Seattle, nos EUA.
O presidente Jair Bolsonaro voltou a desautorizar o ministro da Saúde, Nélson Teich, e a insistir no uso da cloroquina desde o início da doença, contrariando as pesquisas científicas que consideram o remédio ineficiente e uma alternativa apenas como último recurso, em casos graves, quando o paciente não reagir a outros tratamentos. Meu comentário:
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