Sob o impacto da pandemia do novo coronavírus, a economia das 19 países da Eurozona caiu 3,8% por cento nos três primeiros meses de 2020 em relação ao quarto trimestre de 2019. A França, a Itália e a Espanha foram os países mais atingidos.
Na França, a contração foi de 5,8% e na Espanha de 4,7%. Estes dois países tinham registrado quedas no fim do ano passado e entraram em recessão, definida como recuo do produto interno bruto por dois trimestres consecutivos.
O total de mortes na Itália é o segundo maior do mundo, depois dos Estados Unidos. Está em 27.967 óbitos em mais de 205 mil casos confirmados.
A Espanha é o segundo país em número de casos, depois dos EUA, quase 240 mil e 24.543 mortes. A França é a quinta em número de mortes (24.376), depois do Reino Unido (26.771), e de casos confirmados, mais de 167 mil, enquanto o Reino Unido registra mais de 171 mil.
Como a curva de mortes e infecções passou do pico, os governos destes países tomam medidas para reativar a economia. Na França, a proposta é estimular o uso de bicicletas para evitar que o menor uso de transportes coletivos provoque enormes engarrafamentos.
O Brasil havia passado a China em número de mortes, hoje são 6.006, e ultrapassou o país de origem da pandemia em número de casos registrados, 87.187.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário