Depois de mais de uma década de um crescimento ininterrupto sem precedentes, sob o impacto da pandemia do novo coronavírus, o produto interno bruto dos Estados Unidos sofreu uma de 4,8% na taxa anualizada no primeiro trimestre de 2020. No segundo trimestre, a queda pode chegar a 30%.
Os EUA não entravam em recessão, definida como a contração da economia por dois trimestres consecutivos, desde o terceiro trimestre de 2009, durante a Grande Recessão. Era o maior ciclo ininterrupto de expansão de sua história econômica.
A maioria dos economistas espera uma recuperação no segundo semestre. O presidente do Conselho da Reserva Federal (Fed), a diretor do banco central americano, Jerome Powell, prometeu “usar sua ampla gama de instrumentos para sustentar a economia dos EUA neste momento de desafio.”
No mundo inteiro, são 3.174.286 casos registrados da pandemia do novo coronavírus, com 220.586 mortes e 985.817 pacientes curados. Entre os casos encerrados, 18% terminaram e morte. Os EUA têm o maior número de casos (1.041.044) e o maior número de óbitos (59.991).
Aqui no Brasil, são 5.513 mortes em quase 80 mil mortes.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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