A Organização Mundial da Saúde alerta para a necessidade de cuidado na flexibilização da quarentena e adverte que o novo coronavírus é dez vezes mais mortal do que o vírus H1N1, da gripe suína. O total de casos confirmados no mundo inteiro deve chegar amanhã a 2 milhões de pessoas, com quase 120 mil mortes e 444 mil pacientes recuperados.
Nos Estados Unidos, o total de mortes no estado de Nova York passa de 10 mil, mas os números de casos, de internações em centros de terapia intensiva e de mortes caíram um pouco.
Os Estados Unidos têm o maior número casos, mais de 586 mil, três vezes mais do que a Espanha, que vem em segundo com mais de 170 mil casos, seguida da Itália, com mais de 159 mil e 500 casos, da França, com quase 137 mil casos, e da Alemanha, com mais de 130 mil casos.
Em número de mortes, os Estados Unidos têm 23 mil 640 óbitos, seguido da Itália, com 20 mil 465, da Espanha, com 17 mil 756, da França, com 14 mil 967 mortes, e do Reino Unido, onde houve 11 mil 329 mortes pela covid-19.
Com cem novos casos no domingo, a China, onde começou a pandemia, teme uma segunda onda de contaminações. Como oficialmente, a maioria dos casos vem do exterior, há uma discriminação a estrangeiros.
A pandemia abalou as relações entre a China e a África. Em Cantão, africanos estão sendo expulsos de suas casas e apartamentos sob alegação de serem portadores da doença.
O Brasil tem 23 mil 430 casos confirmados e pelo menos mil 328 mortes. A Câmara aprovou a ajuda aos estados, mas o ministro da Economia, Paulo Guedes, deve pedir ao presidente Jair Bolsonaro para vetar. A proposta dá 80 bilhões de reais a estados e municípios sem contrapartidas. O governo pretendia dar 40 bilhões a estados e municípios. Meu comentário:
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