Os Estados Unidos ultrapassam a Itália e são o país com maior número de mortes pela pandemia do novo coronavírus. Já eram o país com o maior número de casos confirmados, hoje em 529 mil.
Com pelo mais 1.708 mortes hoje, os EUA somam 20.455 óbitos. As escolas da Cidade de Nova York, a mais atingida, só reabrem em setembro, depois das férias de verão no Hemisfério Norte.
No mundo inteiro, são 1.774.448 casos registrados, 108.504 mortes e 401.500 pacientes durados.
Com mais de 150 mil casos, a Itália se aproxima de 20 mil mortes, mortalidade de 12,78%. A Espanha tem mais casos, mais de 163 mil, mas menos mortes do que a Itália, 16.606, letalidade de 10,19%.
O Brasil tem 20.727 mil casos confirmados e pelo menos 1.124 mortes, letalidade de 5,42%, mas estes números indicam subnotificação porque o país testa muito pouco.
Durante visita às obras de um hospital em Goiás, pelo terceiro dia seguido, o presidente Jair Bolsonaro voltou a ignorar as recomendações de manter o isolamento físico feitas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e do seu próprio Ministério da Saúde
Neste sábado a organização não governamental Human Rights Watch, que significa observatório dos direitos humanos, acusou Bolsonaro de colocar os brasileiros em “grave perigo ao incitá-los a não seguir o distanciamento social” e divulgar “informações equivocadas sobre a pandemia”.
A Índia vai estender o confinamento para toda a população, de quase 1 bilhão e 400 milhões de pessoas. Até agora, o país tem 8.446 casos confirmados e 288 mortes.
A Argentina prorroga a quarentena até 26 de abril. No momento, tem 1.975 casos confirmados e 83 mortes.
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