Como ainda não há certeza de que as pessoas que tiveram a covid-19 estão imunes ao novo coronavírus, o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, adverte para o risco de que os “passaportes da imunidade” possa causar uma nova onda de contaminação.Na China, onde a pandemia começou, com o primeiro caso registrado em 17 de novembro, a cidade. De Wuhan ficou fechada por dez semanas, a partir de 23 de janeiro. Foram 76 dias. Quando reabriu, as pessoas previsão de um certificado de imunização, um sinal verde no telefone celular dado a quem teve a doença.
O governador de Nova York, Andrew Cuomo, pensa em fazer o mesmo em seu estado, o mais atingido nos Estados Unidos, para que as pessoas possam voltar ao trabalho, mas precisa ter certeza de que os ex-enfermos e assintomáticos não vão se reinfectar nem contaminar o resto da população.
No mundo inteiro, já são 2.921.201 casos confirmados, com 203.289 mortes e 826.970 pacientes curados. Dos casos encerrados, 80% terminaram em cura e 20% dos doentes morreram.
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