Os Estados Unidos batem um novo recorde de mortes pela pandemia do novo coronavírus. Foram 4 mil 591 mortes em 24 horas. A China admite que houve 50 por cento mais mortes em Wuhan, onde houve o primeiro surto, do que anunciado anteriormente. Com mais mil 290 óbitos, o total chegou a 4.632 em 82.692 casos, letalidade de 5,6%.
Pelo menos 300 mil africanos devem morrer da covid-19, prevê a Comissão Econômica das Nações Unidas para a África. E as bolsas sobem diante da notícia de um medicamento eficaz no combate à doença fabricado pelo laboratório Gilead.
No mundo inteiro, são quase 2,250 milhão de casos, 154.126 mortes e mais de 570 mil pacientes curados, mortalidade de 6,85%.
Os Estados Unidos têm mais de 709 mil casos confirmados e mais de 37 mil mortes, letalidade de 5,24%.
Na Itália, são 22.745 mortes em mais de 172 mil casos confirmados, mortalidade de 13,19%.
A Espanha registrou nesta sexta-feira 585 mortes, mais 34 do que ontem, mas muito abaixo das mais de 700 mortes na Espanha, segundo país em número de casos e terceiro em óbitos. A letalidade é de 10,48%.
A França tem mais 761 mortes em 24 horas, elevando o total para 18.681 em quase 148 mil casos confirmados, mortalidade de 12,62%.
No Reino Unido, houve mais 847 mortes, aumentando o total para 14.576 óbitos em 108.692 casos registrados, a maior letalidade, 12,31%.
Aqui no Brasil, com mais 217 mortes em 24 horas, o total passou de duas mil mortes, chegando a 2.141 mortes em 33.682 casos. Ao dar posse ao novo ministro da Saúde, Nelson Teich, o presidente Jair Bolsonaro voltou a insistir na reativação da economia para combater o desemprego e repetiu que “o remédio não pode ser pior do que a doença". Meu comentário:
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