A China cortou hoje de 4.05% para 3,85% ao ano a taxa básica de juros de curto prazo (um ano) e de 4,75% para 4,65% a taxa básica de juros para empréstimos de cinco anos. Foi o segundo corte do ano.
Berço da pandemia do novo coronavírus, a economia da China sofreu uma queda de 6,8% no primeiro trimestre do ano em comparação com o ano anterior. O país não termina o ano com retração da economia desde 1976, ano da morte do ditador Mao Tsé-tung e do fim da Grande Revolução Cultural Proletária, que arruinou o país.
As bolsas de valores da China e de Hong Kong começaram o pregão operando perto da estabilidade. No Japão, o índice Nikkei caiu 1,03% durante a manhã.
O preço do petróleo tipo West Texas Intermediate, do Golfo do México, padrão do mercado americano, caiu 14,4% na Ásia para US$ 15,64 por barril. O petróleo do tipo Brent, do Mar do Norte, padrão do mercado europeu, caiu 0,85% para US$ 27,84 por barril.
Na sexta-feira, a Bolsa de Nova York fechou em alta de 3% diante de notícias de o medicamento remdesivir, dos laboratórios Gilead, está conseguindo aliviar os sintomas mais graves da doença do coronavírus de 2019 (covid-19).
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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