O total de casos confirmados da pandemia do novo coronavírus se aproxima de dois milhões e meio, com mais de 170 mil mortes e 649 mil pacientes curados, mortalidade de 6,87 por cento. Os Estados Unidos estão perto de 800 mil casos e somam 42.514 mortes, com letalidade de 5,32 por cento. E os preços do petróleo desabam.
No Brasil, os casos confirmados passaram de 40 mil e as mortes chegam a 4 mil 587, mortalidade de 6,35 por cento. Depois de participar de manifestação que pedia o fechamento do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que não apoia articulações contra a democracia e defendeu o fim da quarentena ainda nesta semana.
A Espanha superou os 200 mil casos confirmados e tem quase 21 mil mortes, com letalidade de 10,41 por cento.
Na Itália, segundo país com maior número de mortos, depois dos EUA, são pouco mais de 24 mil óbitos em mais de 181 mil casos confirmados, mortalidade de 13,3 por cento.
A França passou de 20 mil mortes em mais de 155 mil casos nessa segunda-feira, letalidade de 13,04 por cento.
No Reino Unido, houve 16.509 mortes em quase 125 mil casos, mortalidade de 13,23 por cento.
Na Argentina, a partir da próxima semana, o governo peronista pretende adotar o que chama de “quarentena focada”. Não será uma fórmula rígida, mas uma série de parâmetros. Cada província poderá estabelecer suas próprias regras.
A proposta do prefeito de Buenos Aires de exigir uma permissão diária para maiores de 70 anos saírem de casa até mesmo para passear com o cachorro provocou grande discussão, mas está mantida.
O governo argentino contratou 200 médicos cubanos para combater a pandemia. As associações médicas protestaram. No momento, a Argentina tem 3.031 casos e 143 mortes.
A situação se agrava no Chile, onde há mais de 10,5 mil casos confirmados e 139 mortes. Meu comentário:
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