NOVA YORK - Fidel tinha razão quando declarou que "o modelo cubano não funciona mais nem para nós".
Num sinal evidente do fracasso do modelo econômico stalinista adotado nos últimos 50 anos, o governo de Cuba vai demitir 500 mil trabalhadores nos próximos seis meses e permitir a criação de microempresas e o trabalho de autônomos para compensar a falta de vagas no setor público.
A meta do ditador Raúl Castro é reduzir em 1 milhão, ou 20%, a força de trabalho empregada pelo Estado.
"Nosso Estado não pode nem deve continuar mantendo empresas, entidades e serviços com folhas de pagamento inchadas que dão prejuízos, causam danos à nossa economia, são contraproducentes, criam maus hábitos e distorcem a conduta dos trabalhadores", declarou o sindicato oficial, na mídia oficial.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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