BOSTON, EUA - Maior guitarrista de todos os tempos e único virtuose da história do rock, James Maurice Hendrix morreu há exatamente 40 anos, em 18 de setembro de 1970, em Londres, engasgado no próprio vômito depois de tomar uma dose excessiva de soníferos para se drogar.
No dia seguinte, num despacho medíocre, ao registrar sua morte, a agência de notícias UPI foi lacônica ao falar de sua contribuição para a humanidade: "Sua música exaltava a cultura de drogas". Ignorou sua genialidade
Jimi Hendrix nasceu em Seattle em 27 de novembro de 1942. Tinha apenas 27 anos, como outros mártires da cultura de drogas, Brian Jones, Janis Joplin, Jim Morrison e Kurt Cobain.
Descendente de africanos e índios cherokee, ia fazer carreira militar, mas sofreu um acidente que o livrou da Guerra do Vietnã.
Sua guitarra foi um poderoso instrumento da luta pela paz. Um dos momentos mais sublimes foi sua verão do Hino dos Estados Unidos apresentada no Festival de Woodstock, entrecortada por dissonâncias que produziu o som de bombardeios.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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