O vazamento no Golfo do México pode estar jogando 100 mil barris de petróleo por dia, afirmou ontem um cientista que faz parte do painel governamental sobre o pior acidente ecológico da História dos Estados Unidos.
"Pelo que tenho visto, os dados são consistentes com a pior das hipóteses formuladas pela BP", declarou Ira Leifer, pesquisador associado do Instituto de Ciências Marítimas da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, à rede de jornais McClatchy, que edita o Miami Herald.
Leifer acredita que o vazamento aumentou quando a BP tentar tampar o buraco sufocando-o com lama de escavação. Teria ficado ainda pior depois que a empresa serrou o duto, separando-o da válvula de segurança que não funcionou.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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