O presidente Mauricio Funes militarizou as prisões e pediu à Assembleia Nacional de El Salvador que faça um projeto de lei para processar criminalmente por associação para delinquir quem é membro das temidas gangues da rua do país, as Maras.
As medidas foram tomadas depois de prisão de sete membros de uma gangue acusados de tocar fogo num ônibus há uma semana, matando 15 passageiros. O ônibus foi atacado quando passava por um bairro pobre da periferia de San Salvador.
Ao militares, cabe agora controlar a segurança dentro e ao redor das prisões, registrando os nomes de todos que entrem ou saiam. Os soldados ocuparam as cadeias a partir de quinta-feira.
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