A uma semana de mais uma reunião de cúpula do Grupo dos Vinte (G-20), que reúne os 19 países mais ricos do mundo e a União Europeia, a China anunciou uma flexbilização do regime cambial de sua moeda, que mantinha uma paridade fixa com o dólar há quase dois anos.
Em 2005, o governo chinês passou da paridade fixa em relação ao dólar para fazer o iuã flutuar com base nas cotações de uma cesta de moedas.
Em julho de 2008, diante da ameaça da crise mundial que estouraria dois meses depois, voltou a adotar o câmbio fixo, em cerca de 6,83 iuãs por dólar.
Agora que a recessão mundial passou e as exportações chinesas voltaram a crescer, sob intensa pressão internacional, volta a aceitar a flutuação do iuã.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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