Ao participar de uma comemoração do Dia da Independência dos Estados Unidos ao lado de imigrantes que receberam cidadania americana, o presidente George Walker Bush foi interrompido por uma manifestante que o acusou de "criminoso de guerra".
Na cerimônia, Bush declarou que há séculos estrangeiros acreditam na promessa de liberdade da Declaração de Independência, de 4 de julho de 1776, e vão para os EUA. Esses imigrantes ajudaram a transformar aquelas 13 colônias no país mais poderoso do mundo.
Neste momento, o presidente americano foi interrompido pelos gritos de "criminoso de guerra" de uma jovem que acenava com uma bandeira vermelha e foi logo retirada pela segurança.
Um pouco envergonhado, Bush não se deu por vencido e disse que uma das características dos EUA é o respeito à liberdade de imprensa.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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