A China vai ultrapassar os Estados Unidos em 2035, tornando-se a maior economia do mundo, e na metade do século 21 será duas vezes maior que os EUA.
Em relatório publicado pela Fundação Carnagie para a Paz Mundial, o economista Albert Keidel nota que a China cresceu mais de 10% ao ano nesta década e manteve ritmo forte no primeiro semestre de 2008, apesar da crise internacional. Como tem um vasto mercado interno de mais de 1 bilhão de pessoas, o país tem todas as condições para continuar crescendo sem se abalar com os problemas do mercado internacional.
No ano passado, o produto interno bruto da China foi de US$ 3,5 bilhões. É a quarta maior economia do mundo, depois dos EUA, do Japão e da Alemanha. Em comparação, a economia americana produz cerca de US$ 14 trilhões.
Pelo critério de paridade do poder de compra, a China já seria metade da economia americana.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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