No encontro realizado para comemorar o quinto aniversário do Cindes (Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento), Abreu considerou inócua a proposta de discutir o que o ministro Guido Mantega chamou de "guerra cambial na Organização Mundial do Comércio (OMC) e defendeu o fortalecimento da instituição: “O mecanismo de solução de controvérsias precisa de dentes, precisa morder”.
No debate, a economista Lia Walls Pereira, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, comentou que “a OMC não terá credibilidade como tribunal, se não houver avanço em negociações comerciais”.
Abreu concordou, dizendo que se concentrara no mecanismo de solução de conflitos diante da estagnação da Rodada Doha da OMC.
O economista também questionou o conceito de parcerias estratégicas do governo brasileiro, dizendo que “exigem colaboração de londo prazo. Foi um erro escolher a França, talvez o país rico mais conflitante com o Brasil” por causa do protecionismo agrícola.
Já a China, na sua visão, é “uma competidora”.
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