Depois de mais de 1,3 mil mortes, propôs um diálogo nacional, condicionado ao fim das manifestações contra o regime, informa o jornal The New York Times.
"Fazemos uma distinção entre manifestantes com aspirações legítimas e os sabotadores, que representam um pequeno grupo mas tentam explorar a boa vontade do povo sírio para seus próprios fins", declarou o presidente hoje em cadeia nacional de rádio e televisão, sem anunciar detalhes das reformas liberalizantes exigidas nas ruas.
Depois do discurso, houve mais protestos nas ruas da capital, Damasco, e de outras cidades sírias, noticia a TV publica britânica BBC.
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