Como símbolo da corrupção e alvo da fúria dos manifestantes que desde 15 de março de 2011 lutam por liberdade e mais controle sobre suas vidas, Makhlouf teve sua empresa de telefonia celular Syriatel incendiada.
É a primeira vez desde o início da revolta popular que uma figura central do regime é forçado a renunciar. A oposição suspeita que seja apenas uma manobra para enganar a opinião pública. Mas é uma concessão direta aos manifestantes.
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