A emissão de raios começou em 24 ou 25 de março. Deve durar até o próximo ano.
No primeiro momento, os cientistas acreditaram se tratar apenas da explosão de uma estrela. Em 31 de março, o astrônomo Joshua Bloom, da Universidade da Califórnia em Berkeley, levantou a hipótese de que seria um jorro de energia produzido pela absorção de uma estrela por um buraco negro, no caso, com massa um milhão de vezes maior.
Depois de analisar imagens feitas pelos telescópios Hubble e Chandra, Bloom observou: “Isso é diferente de qualquer explosão que tenhamos visto antes.”
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