Os Estados Unidos registraram ontem um novo recorde nacional de 89 mil casos novos num dia da doença do coronavírus de 2019, uma alta de 32% em duas semanas, enquanto a França notificou um novo máximo por dia de 52,1 mil diagnósticos em 24 horas e ultrapassou a Espanha e a Argentina. É o quinto país com maior número absoluto de casos confirmados (1,13 milhão), atrás de EUA, Índia, Brasil e Rússia.
No mundo inteiro, são 42,9 milhões de casos confirmados e 1.152.770 mortes. Mais de 31,5 milhões de pacientes se recuperaram, mais de 10 milhões estão em tratamento com sintomas leves e 77.731 estão em estado grave.
O Brasil notificou mais 237 mortes e 12.535 casos novos neste domingo. Soma um total de 157.163 mortes e 5.393.759 casos confirmados de covid-19. A média diária dos últimos sete dias ficou em 468, mantendo a tendência de baixa.
Com seu terceiro pico de contágio, os EUA têm agora 8,6 milhões de diagnósticos e mais de 225 mil mortes por covid-19. Cinco assessores do vice-presidente Mike Pence testaram positivo para o novo coronavírus, mas ele não vai entrar em quarentena. Continua fazendo campanha para a eleição de 3 de novembro.
O principal epidemiologista do país, Dr. Anthony Fauci, atacado presidente Donald Trump na semana passada, acredita que, se uma vacina for aprovada antes do fim do ano, a vacinação em massa, capaz de controlar a doença, será realizada no segundo ou no terceiro trimestre do próximo ano.
A Itália também anunciou um novo recorde, com 21.273 casos novos em 24 horas. O primeiro-ministro Giuseppe Conte ordenou o fechamento das academias de ginástica e das piscinas. Os bares e restaurantes têm de parar de servir às 18 horas, mas podem oferecer comida e bebida para levar ou para entregar.
O primeiro-ministro socialista Pedro Sánchez aproveitou os poderes do estado de emergência para impor um toque de recolher noturno de 23h às 6h na Espanha, menos nas Ilhas Canárias.
A Holanda também bateu próprio recorde. Pela primeira vez, teve mais de 10 mil contágios notificados num dia, 10.203 exatamente. Desde 14 de outubro, o país está em confinamento parcial.
As Filipinas chegaram a 370 mil casos e quase 7 mil mortes.
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