Num sinal de recuperação pós-pandemia, a China cresceu 4,9% no terceiro trimestre de 2020 em relação ao mesmo período no ano passado. Depois de sofrer uma queda histórica no primeiro trimestre, sob o impacto da doença do coronavírus de 2019, que começou na cidade chinesa de Wuhan, a economia do país avançou 3,2% no terceiro trimestre.
O crescimento ficou abaixo da expectativa de mercado, que esperava 5,3%, mas indica que a China pode estar retomando o ritmo de crescimento de 6% ao ano anterior à pandemia. Enquanto o resto do mundo ainda sofre, o país onde tudo começou
A China deve ser a única grande economia do mundo a crescer neste ano. O Fundo Monetário Internacional prevê uma queda de 4,4% na produção mundial. Para a China, a previsão é de uma alta de 1,9% no produto interno bruto, a soma de toda a riqueza produzida no país menos as importações.
O comércio exterior chinês voltou a se expandir, com alta nas exportações e nas importações. No mês passado, a produção industrial cresceu 6,9%, maior avanço no ano, e as vendas ao exterior aumentaram 10%. As vendas no varejo apontavam uma fraqueza do mercado interno, mas subiram 3,3% em setembro. O desemprego está em 5,4%, mas não considera quem não está procurando emprego.
Com mais 195 mortes e 8.874 casos registrados neste domingo, o Brasil chegou a 153.885 óbitos e 5.232.541 casos confirmados de covid-19; 4.650.030 pessoas se recuperaram e 2.362 mortes estão sob investigação. A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu para 483, com tendência de baixa.
O mundo se aproxima de 40 milhões de casos confirmados, com 1.112.558 mortes, mais de 30 milhões de pacientes curados e 71.995 em estado grave.
Nos EUA, houve mais 679 mortes e 52.774 casos novos em 24 horas. Até agora, são 8,155 milhões de casos confirmados e o total mortes está perto de 220 mil.
A Índia teve mais 61.871 casos novos registrados no domingo. Soma agora 7,5 milhões de casos confirmados e 114.642 mortes.
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