O comboio militar da ONU chegava do interior do país quando for cercado e atacado quando chegava a Abidjã, a capital da Costa do Marfim.
A situação só se acalmou com a intervenção do comandante do Exército, general Philippe Mangou, leal a Gbagbo.
Em Paris, a embaixada marfinense foi reaberta, depois de ter sido ocupada por partidários de Ouattara. A União Europeia decidiu que só vai reconhecer embaixadores leais a Ouattara.
A população confia na mediação da Comunidade Econômica dos Países da África Ocidental. A missão de três presidentes que esteve ontem em Abdijã aparentemente não teve sucesso em tentar convencer Gbagbo a deixar o poder e ir para o exílio. Deve tentar de novo na semana que vem.
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