De dentro da cadeia, onde cumpre pena por tentar recriar o partido político ligada à ETA, Herri Batasuna, Otegi estaria preparando os militantes do grupo responsável por mais de 800 mortes nos últimos 42 anos para abandonar a luta armada. Ele disse que agora rejeita o uso da força para atingir objetivos políticos.
O ministro do Interior e vice-primeiro-ministro espanhol, Alfredo Pérez Rubalcaba, respondeu que, se a ETA está falando a verdade, deve entregar as armas e se autodissolver.
Em entrevista a uma rádio basca, o ministro foi duro. Declarou que a Espanha não vai mais aceitar nenhuma trégua que não seja definitiva. Acrescentou que é preciso ter cautela, mas se arriscou a prever que é o início do fim da ETA.
Rubalcaba lembrou que a última trégua acabou com um ataque que matou duas pessoas no Aeroporto de Barajas, em Madri. E acrescentou: se a ETA está mesmo preparada para abandonar a luta armada, deponha as armas e se autodissolva.
Em entrevista a uma rádio basca, o ministro foi duro. Declarou que a Espanha não vai mais aceitar nenhuma trégua que não seja definitiva. Acrescentou que é preciso ter cautela, mas se arriscou a prever que é o início do fim da ETA.
Rubalcaba lembrou que a última trégua acabou com um ataque que matou duas pessoas no Aeroporto de Barajas, em Madri. E acrescentou: se a ETA está mesmo preparada para abandonar a luta armada, deponha as armas e se autodissolva.
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