O governo da Rússia acusou hoje o Ocidente de interferência em assuntos internos por causa das críticas à segunda condenação do magnata Mikhail Khodorkovsky, comparada aos processos stalinistas.
Khodorkovsky e seu sócio, Platon Lebedev, voltaram hoje ao tribunal em Moscou para continuar ouvindo a leitura da sentença.
Ele se tornou o homem mais rico da Rússia fazendo negócios suspeitos nas privatizações dos anos 90, depois do fim da União Soviética. Caiu em desgraça quando começou a pedir reformas políticas e econômicas, e financiar grupos de oposição ao então presidente e hoje primeiro-ministro Vladimir Putin.
Preso em 2003, foi condenado a sete anos de cadeia por fraude e evasão fiscal. Neste segundo processo, foi condenado por roubar US$ 27 bilhões (RS$ 45,5 bilhões) de sua própria empresa de petróleo e por lavagem de dinheiro. Pode pegar mais seis anos de prisão.
A pena será anunciada no fim da leitura da sentença.
Diante do tribunal, seu advogado de defesa respondeu à nota divulgada pelo Ministério do Exterior, repudiando as críticas dos Estados Unidos e da Europa.
O advogado alegou que o problema não é só da Justiça da Rússia. É uma questão de direitos humanos que deve ser examinada tendo em vista a Convenção Europeia de Direitos Humanos e a Declaração Universal dos Direitos do Homem adotada pelas Nações Unidas em 1948.
Pelo menos mais uma pessoa foi presa em protestos diante do tribunal, onde o réu voltou para continuar ouvindo a leitura da sentença. A pena ainda não foi anunciada. A procuradoria está pedindo seis anos.
Khodorkovsky e seu sócio, Platon Lebedev, voltaram hoje ao tribunal em Moscou para continuar ouvindo a leitura da sentença.
Ele se tornou o homem mais rico da Rússia fazendo negócios suspeitos nas privatizações dos anos 90, depois do fim da União Soviética. Caiu em desgraça quando começou a pedir reformas políticas e econômicas, e financiar grupos de oposição ao então presidente e hoje primeiro-ministro Vladimir Putin.
Preso em 2003, foi condenado a sete anos de cadeia por fraude e evasão fiscal. Neste segundo processo, foi condenado por roubar US$ 27 bilhões (RS$ 45,5 bilhões) de sua própria empresa de petróleo e por lavagem de dinheiro. Pode pegar mais seis anos de prisão.
A pena será anunciada no fim da leitura da sentença.
Diante do tribunal, seu advogado de defesa respondeu à nota divulgada pelo Ministério do Exterior, repudiando as críticas dos Estados Unidos e da Europa.
O advogado alegou que o problema não é só da Justiça da Rússia. É uma questão de direitos humanos que deve ser examinada tendo em vista a Convenção Europeia de Direitos Humanos e a Declaração Universal dos Direitos do Homem adotada pelas Nações Unidas em 1948.
Pelo menos mais uma pessoa foi presa em protestos diante do tribunal, onde o réu voltou para continuar ouvindo a leitura da sentença. A pena ainda não foi anunciada. A procuradoria está pedindo seis anos.
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