A situação ainda é confusa nos aeroportos de Nova York, reabertos ontem à noite, assim como os de Boston e da Pensilvânia, depois do cancelamento de 7 mil voos por causa de uma tempestade de 17 horas que deixou até 80 centímetros de neve, com impacto sobre outros países, como o vizinho México e, em menor escala, no Brasil. A situação só deve se normalizar depois do réveillon.
O prejuízo das companhias aéreas é avaliado em US$ 100 milhões.
O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, tentou explicar as medidas para remover a neve, com custo de US$ 1 milhão de dólares por centímetros de neve que caiu. Mas está sendo alvo de duras críticas.
Para a presidente da Câmara Municipal, Christine Quinn, "a resposta do governo foi a pior possível para uma nevasca. Tem gente que ainda não viu uma escavadeira de remover neve na tarde do dia seguinte
Milhares de casas ainda estão sem energia. Seis estados da costa leste estão em estado de emergência.
Para a presidente da Câmara Municipal, Christine Quinn, "a resposta do governo foi a pior possível para uma nevasca. Tem gente que ainda não viu uma escavadeira de remover neve na tarde do dia seguinte
Milhares de casas ainda estão sem energia. Seis estados da costa leste estão em estado de emergência.
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