Mais 324 mortes e 168.060 novas infecções pelo coronavírus de 2019 foram notificadas nesta quinta-feira no Brasil. Foi o segundo maior número de casos novos num dia, superado apenas pelos 205 mil de ontem. O país soma agora 23.588.921 casos confirmados e 622.251 vidas perdidas na pandemia.
A média diária de casos novos dos últimos sete dias cresceu 373% em duas semanas para um novo recorde: 110.442. A média diária de mortes dos últimos sete dias subiu 114% em duas semanas para 235.
No mundo, são 342.597.394 casos confirmados e 5.574.354 mortes. Mais de 276 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 60,9 milhões têm casos leves ou médios e 96.064 estão em estado grave.
Os Estados Unidos registraram mais 664.448 casos e 2.428 mortes na quinta-feira. Têm mais casos confirmados (69.308.600) e mortes (860.248) do que qualquer outro país.
A média diária de casos novos dos últimos sete dias nos EUA avançou 21% para 735.652. O total de hospitalizados aumentou 36% para 159.341. A média de mortes cresceu 45% em duas semanas para 2.029.
A França teve um recorde de 525.527 diagnósticos positivos na segunda-feira, com média diária em sete dias de 311.087 casos novos. Mesmo assim, a três meses da eleição presidencial, o primeiro-ministro Jean Castex anunciou o relaxamento gradual das medidas preventivas.
Em 24 de janeiro, entra em vigor a exigência do passe de vacina para maiores de 16 anos e os jovens de 12 a 17 anos começam a receber a doses de reforço.
A partir de 2 de fevereiro, acaba a exigência de uso de máscaras em espaços abertos e a obrigação de trabalhar em casa pelo menos três dias na semana.
Em 16 de fevereiro, reabrem as boates e clubes noturnos, e volta a ser permitido comer em cinemas, estádios e transportes públicos.
No Reino Unido, sob pressão para renunciar por causa das festinhas na residência oficial durante o confinamento, o primeiro-ministro anunciou o relaxamento na Inglaterra, a partir do dia 27, de medidas como exigência de certificado de vacina e uso de máscaras, sob a alegação de que a onda da variante ômicron passou do pico e que a hospitalização se estabilizou e caiu em Londres.
As máscaras deixam de ser obrigatórias nas escolas da Inglaterra. A quarentena para quem pega o vírus, hoje de cinco dias, deixa de ser obrigatória em 24 de março. A Irlanda do Norte relaxou as restrições para encontros e para a vida noturna.
A Tailândia vai retomar a reabertura para turistas estrangeiros, suspensa em dezembro, quando foi atingida pela variante ômicron.
Mais de 9,79 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo. Mais de 4,74 bilhões de pessoas, 60,23% da humanidade, tomaram ao menos uma dose, mas só 9,6% nos países pobres. Cerca de 53% completaram a vacinação e 12% tomaram a dose de reforço.
A China lidera a vacinação com 2,95 bilhões de doses e 1,22 bilhão de pessoas (87%) plenamente vacinadas, com duas doses, seguida da Índia com 1,59 bilhão de doses e 667,5 milhões (48,34%) plenamente vacinados e pelos EUA, com 209,5 milhões (63%) plenamente vacinadas.
O Brasil deu a primeira dose a 162,6 milhões de pessoas, 148,16 milhões (69,46% da população brasileira) completaram a vacinação e 38,38 milhões (18%) tomaram a dose de reforço, num total de mais de 349 milhões de doses aplicadas.
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