Com o contágio crescendo verticalmente, o mundo registrou hoje um recorde de 2,4 milhões de diagnósticos positivos da doença do coronavírus de 2019 em 24 horas, mais de um milhão nos Estados Unidos.
O presidente Joe Biden declarou que as próximas semanas serão um desafio e afirmou que a variante ômicron é motivo para preocupação e não para alarme de quem está vacinado. Mas os hospitais estão ficando sobrecarregados.
O Brasil notificou mais 178 mortes e 19.091 diagnósticos positivos nesta terça-feira. Soma agora 22.322.027 casos confirmados e 619.426 óbitos na pandemia. A média diária de casos novos dos últimos sete subiu 223% em duas semanas para 9.874. A média de mortes dos últimos sete dias caiu 14% em duas semanas para 96, mas os computadores do Ministério da Saúde não estava funcionando bem.
No mundo, já são 295.222.031 casos confirmados e 5.457.484 mortes. Mais de 256 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 33,67 milhões enfrentam casos leves ou médios e 91.693 estão em estado grave.
De novo no olho do furacão, os EUA registraram mais 2.323 mortes 896.406 casos nesta terça-feira, depois de 1.018.170 nos números consolidados da segunda-feira, que devem incluir casos subnotificados nos feriados de fim do ano.
A média diária de casos novos dos últimos sete dias cresceu 254% para 547.614 nos EUA. O número de hospitalizados aumentou 43% em duas semanas. Está perto de cruzar a barreira dos 100 mil. A média diária de mortes dos últimos sete dias caiu 3% em duas semanas para 1.323.
O governo Joe Biden comprou 500 milhões de kits de teste rápido para distribuir gratuitamente à população.
A França bateu um novo recorde nacional, com 271.686 casos novos. O presidente Emmanuel Macron acusou os não vacinados pela nova onda da variante ômicron.
Na Itália, foi um recorde de 170.844 casos novos, com 259 mortes.
A Grécia também teve um recorde, com 50.126 casos positivos num dia.
Mais de 9,21 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo. Mais de 4,6 bilhões tomaram a primeira dose, cerca de 58,5% da população mundial, mas só 8,5% nos países pobres; 51% completaram a vacinação e 6,9% receberam a dose de reforço.
O Brasil deu a primeira dose a 161,46 milhões de pessoas, 143,7 milhões (67,37% da população brasileira) completaram a vacinação e 27,3 milhões (12,81%) tomaram a dose de reforço.
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