sábado, 29 de janeiro de 2022

Média diária de mortes na semana volta a ficar acima de 500

 O Brasil notificou neste sábado mais 695 mortes e 207.316 diagnósticos positivos da doença do coronavírus de 2019. Soma agora 25.247.477 casos confirmados e 626.643 vidas perdidas na pandemia. 

A média diária de mortes dos últimos sete dias avançou 243% em duas semanas para 523. É a maior desde 30 de setembro de 2021. A média diária de casos novos subiu 165% em duas semanas para 183.896, o 12º recorde consecutivo.

No mundo, já são 372.116.742 casos confirmados e 5.656.941 mortes na pandemia. Cerca de 294,5 milhões de pacientes se recuperaram, mais de 71,8 milhões enfrentam casos suaves ou médios e 94.376 estão em estado grave.

A média diária de casos novos no mundo nos últimos sete dias cresceu 8% em duas semanas para 3.200.292. A média de mortes aumentou 22% em duas semanas para 8.900 por dia.

Com a subnotificação dos fins de semana, os Estados Unidos registraram mais 1.397 mortes e 276.354 casos no sábado. O país tem os maiores números de casos confirmados (74.213.736) e de mortes (883.864) na pandemia. A expectativa é que chegue a 1 milhão de mortes.

Por causa do declínio da onda da variante ômicron, a média diária de casos novos dos últimos sete dias nos EUA caiu 33% em duas semanas para 540.252. Em Nova York, a queda foi de 50%. O total de hospitalizados recuou 4% em duas semanas para 148. Está em estabilidade num patamar elevado, perto do pico. A média de mortes teve alta de 27% em duas semanas para 2.534 por dia.

A Índia relatou mais 234 mil casos e 893 mortes em 24 horas. Tem o segundo maior número de casos (41.087.817) e de mortes (494.110) na pandemia.

Na Itália, foram 137.147 casos novos e 377 mortes no sábado, depois de 143.896 infecções e 138 óbitos notificados na sexta-feira.

A Turquia bateu novo recorde, com 94.783 casos diagnosticados em 24 horas.

Mais de 10,05 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo. Mais de 4,8 bilhões de pessoas, 61% da humanidade, tomaram ao menos uma dose, mas só 10% nos países pobres. Mais de 54% completaram a vacinação e 12% receberam a dose extra.

O Brasil deu a primeira dose a 164,6 milhões, mais de 149,6 milhões (70,16% da população brasileira) completaram a vacinação e cerca de 44,37 milhões (20,8%) tomaram a dose de reforço.

No Vaticano, o papa Francisco criticou as notícias falsas sobre vacinas, afirmando que receber informações corretas é um direito humano. O papa pediu respeito às "dúvidas, preocupações e questões levantadas pela população". 

A Suécia decidiu não recomendar a vacinação de crianças de 5 a 11 anos por entender que os riscos superam os benefícios.

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