sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Brasil registra 110 mil casos novos de covid-19 num dia

 Com o maremoto da variante ômicron, mais 238 mortes e 110.037 diagnósticos positivos da doença do coronavírus de 2019 foram notificados hoje no Brasil. É o terceiro maior número de casos novos num dia. Os dois anteriores foram inflados pela divulgação de dados represados no sistema. O país soma agora 22.925.864 casos confirmados e 620.847 vidas perdidas na pandemia.

O contágio pela nova cepa do vírus avança em ritmo sem precedentes. A média diária de casos novos dos últimos sete dias saltou 743% em duas semanas para 68.160. É a maior desde 28 de junho de 2021. A média diária de mortes dos últimos sete dias subiu 42% em duas semanas para 138.

No mundo, o total de casos confirmados chegou a 324.639.810, com 5.532.807 mortes. Mais de 265 milhões de pacientes se recuperaram, 52,5 milhões enfrentam casos leves ou médios e 96.202 estão em estado grave.

Os Estados Unidos registraram mais 986.017 casos e 2.800 mortes de covid-19 na sexta-feira. A média diária de casos novos avançou 133% em duas semanas para 803.736. O número de hospitalizados subiu 16,2% em uma semana para 157.272. A média diária de mortes dos últimos sete dias aumentou 53% em duas semanas para 1.873. O país tem o maior número de casos confirmados (65.210.005) e de mortes (849.748) na pandemia.

Mais de 9,6 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo. Mais de 4,7 dos 7,87 bilhões de pessoas, 59,72% dos seres humanos, tomaram ao menos uma dose, mas só 9,5% nos países pobres. Mais de 52% completaram a vacinação e 11% tomaram a dose de reforço.

O Brasil deu a primeira dose a 161,9 milhões de pessoas, 145,28 milhões (68,11% da população brasileira) completaram a vacinação e 32,35 milhões (15,17%) receberam a dose de reforço, num total de 339,5 milhões de doses aplicadas. Nesta sexta-feira, começou a vacinação de crianças de 5 a 11 anos.

A Austrália cassou o visto do tenista número um do mundo, o sérvio Novak Djokovic, porque ele não se vacinou nem apresentou justificativa considerada suficiente para receber isenção. Djokovic recorreu mais uma vez. A Justiça australiana deve tomar a decisão no domingo, sábado à noite no Brasil.

Na segunda-feira, começa o Torneio Aberto da Austrália, onde Djoko lutaria por seu décimo título do torneio e 21º de torneios dos Grand Slam (Austrália, França, Wimbledon e EUA), superando os maiores rivais, o suíço Roger Federer e o espanhol Rafael Nadal. Os três ganharam 20 torneios do Grand Slam cada um. Meu balanço semanal da pandemia:

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