sábado, 22 de janeiro de 2022

Média de casos novos bate recorde com onda da ômicron subindo

 Com mais 396 mortes e 168.820 diagnósticos positivos da doença do coronavírus notificados nesta sexta-feira, o Brasil chegou a 23.757.741 casos confirmados e 622.647 vidas perdidas na pandemia. 

O número de novas infecções é o segundo maior até agora. Elevou a média de casos novos dos últimos sete dias para novo recorde (118.840), com alta de 296% em duas semanas. A média diária de mortes dos últimos sete dias aumentou 114% em duas semanas para 257.

No mundo, o total de casos confirmados está em 347.506.972, com 5.588.405 mortes. Cerca 276,5 milhões de pacientes se recuperaram, mais de 63 milhões enfrentam casos leves ou médios e 95.931 estão em estado grave. 

Os Estados Unidos registraram mais 891.059 casos e 3.707 mortes na sexta-feira. É o país com mais casos confirmados (70.289.750) e mais mortes (864.934) na pandemia. A média diária de casos novos dos últimos sete dias subiu 11% em duas semanas para 720.354. O total de pacientes hospitalizados cresceu 30% em duas semanas para 159.190. A média diária de mortes avançou 43% em duas semanas para 2.155. 

Os idosos não vacinados correm 50 vezes mais risco de hospitalização do que os que tomaram a dose de reforço, concluiu um estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA. A terceira dose de vacinas de RNA mensageiro, da Pfizer ou da Moderna, tem efetividade de 90 por cento para prevenir a hospitalização e de 82 por cento para evitar a internação em unidades de terapia intensiva com a variante ômicron.

A agência federal de Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) autorizou o uso do remédio remdesivir em pacientes não internados com alto risco de hospitalização, a partir de 12 anos, e para crianças em caráter emergencial.

Mais de 9,82 bilhões de vacinas foram aplicadas até agora no mundo. Mais de 4,75 bilhões de pessoas, 60,35% da humanidade, tomaram ao menos uma dose de vacina, mas só 9,6% nos países pobres. Mais de 53% completaram a vacinação e 12% tomaram a dose de reforço.

O Brasil deu a primeira dose a 162,7 milhões de pessoas, 148,3 milhões (69,54% da população brasileira) completaram a vacinação e 38,9 milhões (18,24%), num total de quase 350 milhões de doses aplicadas. Meu balanço semanal da pandemia;

Nenhum comentário: