Com a onda da variante ômicron subindo, o Brasil bateu mais alguns tristes recordes nesta quinta-feira: 228.972 casos novos, média diária de 170.572 casos novos nos últimos sete dias, com alta de 150% em duas semanas, e 625.169 mortes.
As mortes foram 662, o maior número desde 5 de outubro de 2021. A média de mortes nos últimos sete dias subiu 201% em duas semanas para 417. O país soma agora 24.782.922 casos confirmados.
No mundo, o total de casos confirmados está em 365.657.748, com 5.636.042 mortes. Mais de 290 milhões de pacientes se recuperaram, mais de 70 milhões enfrentam casos leves ou médios e 96.211 estão em estado grave.
A França notificou mais 268 mortes e um pouco menos de 400 mil casos novos nesta quinta-feira, superando 130 mil mortes. É o quarto país em número de casos (18.122.724), depois de EUA, Índia e Brasil, e o 12º em número absoluto de mortes (130.015). Um médico francês sugeriu que os não vacinados devem pagar pelo tratamento.
Os Estados Unidos registraram mais 597.569 casos e 3.177 mortes. Somam o maior número de casos confirmados (73.724.427) e de mortes na pandemia. O contágio caiu e a hospitalização é estável, mas as mortes continuam em alta.
A média diária de casos novos dos últimos sete dias nos EUA baixou 21% em duas semanas para 618.231. O total de hospitalizados aumentou 5% em duas semanas para 153.306, é estável, mas no dobro do anterior à ômicron. A média de mortes subiu 34% em duas semanas para 2.466 por dia.
Mais de 10 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo. Mais de 4,79 bilhões, 60,86% da população mundial, tomaram ao menos uma dose. Mais de 54% completaram a vacinação e 12% receberam a dose de reforço.
O Brasil deu a primeira dose a 164,1 milhões de pessoas, 149,25 milhões completaram a vacinação e pouco menos de 43 milhões tomaram a dose extra, num total de mais de 356 milhões de doses aplicads.
Depois de uma queda de 3,4% em 2020 sob o impacto da pandemia, a economia dos EUA, a maior do mundo, cresceu 5,7% em 2021, o melhor resultado desde 1984. O crescimento do produto interno bruto, no último trimestre do ano foi num ritmo que projeta uma expansão de 6,9% ao ano.
Dois fatores impulsionaram o crescimento do ano passado: a ajuda direta a cidadãos e empresas e a taxa básicas de juros do Conselho da Reserva Federal (Fed), o banco central dos EUA, o que gerou inflação de 7% ao ano, a maior desde 1982. O Fed já anunciou a intenção de aumentar os juros em março para conter a alta de preços.
"O rumo da economia continua a depender do curso do vírus", declarou o Fed em nota. "O progresso da vacinação e um alívio nos gargalos nas cadeias de suprimentos devem garantir a continuação dos ganhos na atividade econômica e no emprego, bem como uma redução na inflação."
A França, sétima maior economia do mundo, cresceu 7% em 2021, a maior taxa desde 1969, depois de uma queda de 8,3% em 2020.
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