Com mais 606 mortes e 219.878 diagnósticos positivos da doença do coronavírus de 2019, o Brasil chegou nesta quarta-feira a 24.553.950 casos confirmados e 624.507 mortes na pandemia. Seis estados e o Distrito Federal têm mais de 80% dos leitos de terapia intensiva ocupados.
A média diária de casos novos dos últimos sete dias foi recorde pelo nono dia seguido. Com alta de 169% em duas semanas, está em 161.870. A média de mortes dos últimos sete dias subiu 194% em duas semanas para 369.
No mundo, já são 362.800.134 casos confirmados e 5.628.124 mortes. Mais de 287,5 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 68,7 milhões têm casos suaves ou médios e 95.961 estão em estado grave.
Os Estados Unidos registraram mais 552.084 casos e 3.595 mortes. Como a onda da variante ômicron passou do pico, a média de casos novos dos últimos sete dias baixou 14% em duas semanas para 652.276 por dia. O principal infectologista do país, Dr. Anthony Fauci, assessor da Casa Branca, alertou que a queda no contágio não significa que o vírus esteja sob controle.
O total de hospitalizados, um indicador mais importante hoje por causa dos casos leves e assintomáticos em vacinados, subiu 5% em duas semanas para 153.579, o que indica estabilidade, mas num nível muito superior ao anterior à onda da ômicron. A média de mortes aumentou 34% em duas semanas para 2.466 por dia.
Os EUA somam o maior número de casos confirmados (72.910.879) e de mortes (876.066) na pandemia.
Mais de 9,98 bilhões de doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicadas até agora no mundo. Mais de 4,78 bilhões de pessoas, 60,73% da população mundial, tomaram ao menos uma dose, mas só 9,8% nos países pobres. Mais de 54% completaram a vacinação e 12% receberam a dose de reforço.
O Brasil deu a primeira dose a 163,7 milhões, 148,8 milhões (69,79% da população brasileira) completaram a vacinação e mais de 42 milhões tomaram a dose de reforço, num total de mais de 354,6 milhões de doses aplicadas.
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