A onda de contaminação sem precedentes da variante ômicron fez os Estados Unidos quebrarem mais uma marca na pandemia. No domingo, o total de pacientes hospitalizados com a doença do coronavírus de 2019 no país chegou a 142.388, superando o recorde anterior de 142.315 em 14 de janeiro de 2021.
Com os casos represados pela subnotificação dos fins de semana, os EUA registraram mais 1.374.400 casos e 1.589 mortes. A média diária de casos novos dos últimos sete dias cresceu 203% em duas semanas para 737.415. O número de hospitalizados cresceu cerca de 90%. A média diária de mortes subiu 36% para 1.653.
Os EUA têm o maior número de casos confirmados (61.557.360) e de mortes (839.500) na pandemia. Por recomendação do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), a partir da próxima semana, os norte-americanos com deficiência imunológica terão direito a uma quarta dose de vacina seis meses depois da terceira dose.
No mundo, são 310.218.357 casos confirmados e 5.494.482 mortes. Mais de 260 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 44,72 milhões enfrentam casos leves ou médios e 93.722 estão em estado grave.
O Brasil notificou mais 111 mortes e 34.215 diagnósticos positivos de covid-19. Soma 22.556.525 casos confirmados e 620.142 vidas perdidas até segunda-feira, 10 de janeiro. A média diária de casos novos dos últimos sete dias avançou 617% em duas semanas para 36.227. É a maior desde 29 de julho do ano passado. A média diária de mortes subiu 17% em duas semanas para 128.
Mais de 9,46 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo. Mais de 4,67 bilhões de pessoas, 59,35% da população mundial, tomaram ao menos uma dose, mas só 8,9% nos países pobres. Mais de 51% da humanidade completaram a vacinação e 10% tomaram a dose de reforço.
Aqui no Brasil, 161,7 milhões tomaram a primeira dose, 144,6 milhões (67,8% da população brasileira) completaram a vacinação e 30 milhões (14,1%) receberam a dose de reforço, num total de mais de 342 milhões de doses aplicadas.
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