Apesar da baixa credibilidade dos dados do Ministério da Saúde desde o ataque cibernético de 10 de dezembro, o contágio pela doença do coronavírus de 2019 aumentou 153% em duas semanas no Brasil, no momento em que a Europa e a América do Norte enfrentam uma grande onda de contaminação pela variante ômicron. O país soma até agora pelo menos 22.302.577 casos confirmados e 619.245 vidas perdidas na pandemia.
Nos Estados Unidos, a alta foi de 238% em duas semanas para uma média de 484.610 casos novos por dia. O número de hospitalizados cresceu 41% no mesmo período para 97.847. Nova York voltou a ser o centro da pandemia no país, com novo recorde de 9,5 mil hospitalizados.
A média de mortes dos últimos sete dias nos EUA caiu 3% em duas semanas para 1.276. Os EUA têm os maiores números de casos confirmados (56.191.523) e de mortes (827.749) na pandemia.
No mundo, já são 292.560.622 casos confirmados e 5.449.495 mortes. Mais de 255 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 32 milhões enfrentam casos leves ou médios e 92.613 estão em estado grave.
A Inglaterra e a Escócia registraram 157.759 casos novos em 24 horas. Na França, foram mais 67.641 casos, bem menos do que os mais de 200 mil de dias atrás.
A agência federal de Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA autorizou a aplicação da dose de reforço da vacina da Pfizer-BioNTech em adolescentes de 12 a 15 anos
Mais de 9,21 bilhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo. Cerca de 4,6 bilhões de pessoas, 58,5% da população mundial, tomaram a primeira dose, mas só 8,5% nos países pobres; 51% da humanidade completaram a vacinação e 6,8% receberam a dose de reforço.
Com o aumento das vendas de seus produtos e serviços durante a pandemia, a empresa de alta tecnologia Apple se tornou a primeira empresa a atingir um valor de mercado de US$ 3 trilhões, mais de R$ 17 trilhões.
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