Com mais 115 mortes e 5.405 diagnósticos positivos da doença do coronavírus de 2019 notificados nesta segunda-feira, o total de casos confirmados no Brasil chegou a 22.146.004 e o de vidas perdidas a 615.789.
A média diária de mortes dos últimos sete dias baixou 16% em duas semanas para 194, voltando a apresentar tendência de queda. A média diária de casos novos recuou 5% em duas semanas para 8.996.
No mundo, já são 266.445.852 casos confirmados e 5.262.322 mortes. Mais de 239,5 milhões se recuperaram, cerca de 21,6 milhões enfrentam casos suaves e médios e 87.044 estão em estado grave.
Os Estados Unidos registraram na segunda-feira mais 187.876 casos e 1.401 mortes, números provavelmente inflados depois da subnotificação dos fins de semana. A média diária de casos novos dos últimos sete dias cresceu 28% em duas semanas para 119.751. A média diária de mortes dos últimos sete dias aumentou 13% em duas semanas para 1.266. O país tem o maior número de casos confirmados (49.278.242) e de mortes (789.742) na pandemia.
Com mais de 25 mil casos novos dia e 25 da variante ômicron, a França fechou boates e casas noturnas por quatro semanas. A Irlanda fez o mesmo e impôs restrições de de ocupação e horário a bares e restaurantes. A Itália começou a proibir não vacinados de frequentar bares e restaurantes.
Na África do Sul, a variante ômicron está se propaganda duas vezes mais depressa do que a variante delta.
As bolsas de valores subiram depois que o principal assessor do governo Joe Biden para a covid, Dr. Anthony Fauci, declarou que os primeiros sinais, ainda não conclusivos, não mostram sinais de maior gravidade.
Mais de 8,21 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo; 55,1% da população mundial tomaram ao menos uma dose, mas só 6,2% nos países pobres, e 42,7% estão plenamente vacinados.
A China lidera a vacinação com 2,56 milhões de doses, seguida pela Índia (1,3 bilhão) e a União Europeia. Nos EUA, 236 milhões tomaram a primeira dose, 199,3 milhões (59,85% da população norte-americana) completaram a vacinação e 48,2 milhões receberam a dose de reforço, num total de 483,5 milhões.
O Brasil deu a primeira dose a 159,6 milhões, 137,1 milhões (64,27% da população brasileira) completaram a vacinação e 17,9 milhões tomaram a dose de reforço, num total de 314,66 milhões de doses aplicadas.
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