A proposta só passou porque um partido regional da Catalunha não quis assumir o ônus de um agravamento da crise.
Com uma rejeição do pacote, o primeiro-ministro José Luis Rodríguez Zapatero provavelmente receberia um voto de desconfiança e cairia, aprofundando os problemas econômicos da Espanha.
• Os mercados reagiram positivamente a um desmentido da China de que seu fundo estatal de investimentos cortaria aplicações na Europa por causa da crise.
• O banco espanhol BBVA não conseguiu rolar uma dívida de US$ 1 bilhão que venceu ontem.
• O euro subiu 1% durante a manhã para US$ 1,2290.
• Na França, uma greve geral protestou hoje contra as reduções dos valores das aposentadorias e aumento da idade mínima necessária para se aposentar.
• Na Itália, a população comenta os cortes de 24 bilhões de euros anunciados pelo governo conservador do primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
• O secretário do Tesouro dos EUA encontra o ministro das Finanças da Alemanha e declara que eles concordam quanto à necessidade de impor regras mais duras para operações de risco, mas aparentemente o acordo termina aí.
• O Japão teve um saldo comercial de 6 bilhões de euros em abril, 15 vezes superior ao do ano passado, quando as exportações sofriam o impacto da crise internacional.
• O Tesouro dos EUA vendeu por US$ 6,2 bilhões 20% de sua participação no Citigroup decorrente da crise.
• As bolsas da Ásia tiveram mais um dia de alta. As bolsas da Europa subiram. Em Nova York, o Índice Dow Jones fechou em alta de 2,9%, apesar da redução da segunda estimativa do produto interno bruto dos EUA no primeiro trimestre de 3,2% para 3% do cálculo anterior.
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