A Itália deve anunciar hoje cortes orçamentários no valor de 24 bilhões de euros nos próximos dois anos na Itália, num esforço de equilíbrio fiscal para evitar o contágio da crise da dívida grega. São mais de R$ 56 bilhões.
Ontem, o governo conservador do primeiro-ministro Silvio Berlusconi finalizou consultas com governos regionais, líderes empresariais e sindicais. Não deve haver aumentos de impostos.
A exemplo de Espanha, Grécia, Irlanda e Portugal, a Itália deve congelar ou até mesmo reduzir os salários dos servidores públicos.
O primeiro-ministro deve ir pessoalmente à televisão e pedir um "sacrifício".
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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