A maior economia do mundo destruiu 533 mil empregos a mais do que criou no mês passado, a maior queda em 40 anos. A taxa de desemprego subiu para 6,7%, a maior desde 1993.
Só no setor de serviços, o mais importante nos Estados Unidos, foram extintas 370 mil vagas.
O relatório sobre o emprego em novembro, divulgado hoje pelo Departamento do Trabalho, veio bem pior do que esperado. A previsão dos economistas era de uma perda de 325 mil empregos, mas desapareceram 533, o pior resultado desde dezembro de 1974, quando o país enfrentava a primeira crise do petróleo.
Também houve uma revisão nos dados sobre setembro e outubro, quando o desemprego aumentou mais do que em estimativas anteriores. Desde o início do ano, os americanos perderam 1,929 milhão de empregos.
No mercado imobiliário, a situação dos compradores de casas é a pior. Cerca de 7% dos compradores de imóveis estão com as prestações atrasadas e 3% já esgotaram todos os recursos e aguardam a retomada do imóvel.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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