É a primeira manifestação oficial desde que os investigadores examinaram as gravações e outros dados coletados nas caixas-pretas do avião.
A análise revelou que os pilotos cometeram diversos erros e falharam ao não seguir o comportamento-padrão para o tipo de emergência que enfrentavam. Eles deveriam ter baixado o nariz do avião para manter a estabilidade, mas empinaram o aparelho, que subiu e teria chegado a uma altitude onde o ar mais rarefeito não conseguiu sustentá-lo.
O congelamento das sondas que medem a velocidade do Airbus, apontadas anteriormente como causa do acidente por indicar velocidades erradas que levaram ao desligamento do piloto automático, é citado pelos investigadores. Eles culpam os pilotos por não terem seguido as regras básicas para enfrentar uma tempestade em altitude elevada.
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