O vapor de mercúrio liberado por lâmpadas fluorescentes compactas quebradas pode superar o limite de exposição considerado seguro para seres humanos, concluíram pesquisadores da Universidade Estadual de Jackson, no Missouri, nos Estados Unidos.
Quando essas lâmpadas quebram, a quantidade de mercúrio líquido que escapa é menor do que o limite permitido pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA. Por isso, elas não são consideradas lixo tóxico e perigoso.
Mas, no artigo Impacto Ambiental do Mercúrio Liberado por Lâmpadas Fluorescentes Compactas, publicado na revista científica Environmental Engineering Science, os pesquisadores Yadong Li e Li Jin, advertem podem emitir vapor de mercúrio durante semanas ou meses. Em quartos e peças mal ventiladas, o total pode exceder o limite tolerável para o homem.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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