Mais de 2 mil atravessaram a fronteira, confirmam autoridades turcas. Os refugiados contam histórias aterradoras de pistoleiros vestidos de preto atirando indiscriminadamente sem advertência contra manifestantes desarmados.
A situação provocou duras críticas do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, que pediu ao presidente sírio, Bachar Assad, que inicie um diálogo nacional e faça as reformas necessárias para estabilizar o país vizinho.
“Esperamos que a Síria se torne imediatamente mais tolerante em sua atitude em relação aos civis e inicie as reformas necessárias para persuadir os civis”, declarou Erdogan.
Em Nova York, a França e o Reino Unido apresentaram um projeto de resolução ao Conselho de Segurança das Nações Unidas condenando o governo sírio e exigindo o fim imediato da violência. A proposta enfrenta a resistência da China e da Rússia, duas potências com poder de veto insatisfeitas com a intervenção militar na Líbia.
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