Para descobrir suas origens, dezenas de descendentes de africanos de vários países se reuniram em Bímbia, na República de Camarões, que no passado foi uma importante rota do tráfico de escravos para a América.
Uma pesquisa genética realizada pela organização americana Ancestralidade Africana já identificou mais de seis mil afroamericanos de origem camaronesa.
O museu e centro de referência criado em Bímbia é mais do que uma homenagem aos africanos escravizados. É também um banco de dados genéticos para encorajar africanos e afrodescentes a rastrear suas origens.
A co-fundadora da Ancestralidade Africana, Gina Paige, disse que as pesquisas realizadas há 12 anos nos Estados Unidos permitiram criar um banco genético com mais de 5 mil amostra de DNA. Isso permitirá expandir a busca pelas raízes africanas a todo o planeta.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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